segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O DÍZIMO EM CONTRADIÇÃO À GRAÇA






Cristo nos resgatou da maldição da Lei, fazendo-se maldição por nós; o percentual de 10% regido pela Lei, Cristo já cumpriu por nós, cravando-o na cruz para que fôssemos salvos pela Sua Graça.
Por que, agora, voltarmos aos rudimentos do mundo,
 praticando novamente ordenanças da Lei?
 Isso seria, sem dúvida, fazer agravo ao Espírito da Graça!


Comecemos este capítulo analisando um texto bíblico referente à contribuição financeira do povo que vivia debaixo da Lei (fora da Graça de Cristo), para em seguida compará-lo a um texto bíblico referente à contribuição do povo da Graça, para que se revele a diferença de regime de contribuição financeira entre o POVO DA LEI e o CRISTIANISMO:
 “Malaquias 3.8-10”
(8) “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas
(9) “Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação”.
(10) “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança”.

Observe o leitor que, baseando-se no texto acima, que é o ponto principal usado para cobrança de dízimo do povo que estava debaixo da Lei, não há nele chance para contribuir com menos de 10%, até porque o versículo 8 acusa o tal contribuinte de roubador de Deus, e o versículo 9 determina a maldição sobre ele, dizendo:
Com maldição sois amaldiçoados.
Isso quer dizer que, além do tal contribuinte não receber a bênção, ainda é amaldiçoado. Essa é a realidade da expressão do texto supracitado, pois está em compatibilidade com a maldição da Lei, determinada em Deuteronômio, para aquele que descumprir qualquer ponto da Lei: “Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei não as cumprindo” (Dt 27.26; 28.15-68).
Por isso é bem correto pregar esta maldição sobre aqueles que estão debaixo da Lei e não dão o dízimo. Paulo prega para aqueles que querem estar debaixo da Lei, dizendo:
Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito:
maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las” (Gl 3.10).

Mas para aqueles que querem viver em Cristo, diz: Mas o justo viverá da fé (Gl 3.11).
Cristo nos resgatou da maldição da Lei, fazendo-se maldição por nós, isto é, cumprindo-a em nosso lugar (Gl 3.13). Tirou dos nossos ombros tais ordenanças, como:
circuncisão, percentual de contribuição preestabelecido pela Lei (o dízimo), sacrifícios de animais, guarda de dias meses e anos, etc. etc., conforme está escrito:
Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz” (CL 2.14).

Vale ressaltar que o dízimo é, incontestavelmente, conteúdo desta cédula, a qual a Bíblia Sagrada afirma claramente que Jesus riscou, tirou do nosso meio e cravou na cruz.
Porém, como já aprendemos acima, os defensores do dízimo têm toda razão de pregar a maldição e chamar de roubadores àqueles que estão debaixo da Lei e não dão o dízimo.

Inclusive, seguindo à risca esta Lei, nem salvação pode haver para o tal; pois quem rouba a Deus e está debaixo da maldição, realmente não é salvo.
Mas, faço aqui uma pergunta: se esta Lei fosse válida para o cristianismo, poderíamos contar com muitos salvos nas igrejas?
A lição 8, do livro Discipulado, Aluno 1, publicado pela CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus), diz:
 “Se todos os crentes pagassem o dízimo, não haveria necessidade de a igreja lançar mão de campanhas financeiras para realizar suas tarefas”. E ressalta, dizendo:
“É pequeno o percentual dos que se dispõem a cumprir este mandamento”.
Diante desse relato, poderíamos imaginar que também fosse pequeno o percentual de salvos dessa Igreja, não é mesmo?...

Porém nós (os que somos esclarecidos pelo Espírito Santo) sabemos que não é assim; pois conhecendo o testemunho da mesma, a reconhecemos como Igreja poderosa em Cristo Jesus, santa na sua maioria, e que o seu número de salvos é bem maior que o número dos que dão o dízimo.

E por outro lado, sabemos que o grande erro não está na Igreja, por não pagar dízimo, mas sim nos seus obreiros, que colocam sobre a cerviz dos discípulos um jugo que (conforme diz a Bíblia) nem nossos pais, nem nós pudemos suportar (At 15.10).
Sabe-se, também, de uma linha de igrejas que cobra dízimos, que os seus próprios pastores não são dizimistas; estendem as mãos e exigem de seus fiéis o que eles mesmos não praticam.
Certa feita, Jesus referiu-se a esse tipo de obreiros, dizendo:

Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los” 

(Mt 23.4).
Pois bem, no começo deste capítulo, ficou comprovado que, segundo a Lei do dízimo, não há chance para contribuir com menos de 10%, pois além desse contribuinte não receber a bênção, ainda é amaldiçoado.

Essa é a realidade da expressão de Malaquias 3.8-10 (citada acima), direcionada ao povo que vivia debaixo da Lei.
Observemos no versículo transcrito a seguir que a determinação divina para a contribuição na Nova Aliança, isto é, para os cristãos, é descrita em condições diferentes.

 Isto seria uma contradição na Palavra de Deus, se fizesse parte da mesma aliança de Malaquias 3.8-10.
Vejamos então: “E digo isto: que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará” (2 Co 9.6).
No versículo acima, a determinação de contribuição financeira dirigida ao cristianismo, declara que a bênção é derramada sobre qualquer percentual de contribuição; qualquer percentual é aceito diante de Deus, com promessas de bênçãos; muito ou pouco, porém a bênção é proporcional à contribuição:
se pouco, recebe pouco; se muito, recebe muito, mas qualquer percentual é aceito.
Esse “pouco ou muito”, mencionado neste versículo, é determinado única e exclusivamente pelo nível das possibilidades de cada um. Como por exemplo: muitas vezes, diante de Deus, uma contribuição de 5% de uma pessoa que ganha pouco, pode ser considerada muito, enquanto uma contribuição de 15% de outra pessoa que ganha muito, pode ser considerada pouco. O que realmente conta diante de Deus é a justiça com que contribuímos (Ml 3.3; Is. 11.4).
Contudo, entendemos, através do versículo supracitado (2 Co 9.6), que no regime da Graça, mesmo contribuindo com pouco, isto é, abaixo das possibilidades, ainda se recebe a bênção; embora seja proporcional; ao contrário de Malaquias 3.8-10, quando o que se recebia era a maldição da Lei. A pregação do dízimo no cristianismo entra em contradição, inclusive, com este versículo.
O livro de Malaquias, de modo geral, foi escrito a um povo que vivia em uma época ainda fora da graça de Cristo; por isso continuava sendo regido pela Lei de Moisés.
Exceto uma profecia para o cristianismo, a mensagem, de modo geral, foi direcionada ao povo que vivia debaixo da Lei e ainda tinha que guardá-la.
Veja que a mesma expressão feita no capítulo 3, versículos 8 ao 10, para cobrança do dízimo, é feita também no capítulo 1, versículos 1 ao 8, para celebração de sacrifícios de animais:
 “O filho honra o pai, e o servo, o seu senhor; se eu sou Pai, onde está a minha honra? E, se eu sou Senhor, onde está o meu temor?
Diz o Senhor dos Exércitos a vós, ó sacerdotes, que desprezais o meu nome.

E vós dizeis: em que nós temos desprezado o teu nome? Oferecereis sobre o meu altar pão imundo, e dizeis: em que te havemos profanado? Nisto que dizeis: A mesa do Senhor é desprezível.

 Porque, quando ofereceis animal cego para o sacrifício, isto não é mau? E quando ofereceis o coxo ou enfermo, isto não é mau?
Ora, apresenta-o ao teu governador; porventura terá ele agrado de ti? Ou aceitará ele a tua pessoa?
Diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 1.6-8).
Através deste texto, entendemos claramente que o livro de Malaquias foi escrito, como já foi expressado acima, para que o povo daquela época guardasse a Aliança Levítica determinada no Monte Sinai (chamada lei de Moisés), e não para o cristianismo.
Tanto que no capítulo 2, versículo 4, diz: “Então sabereis que eu vos enviei este mandamento para que a minha aliança fosse com Levi, diz o Senhor dos Exércitos.

E no versículo 8 do mesmo capítulo:
A muitos fizestes tropeçar na lei, corrompestes a aliança de Levi, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 2.8).
Ao encerrar o livro, Deus desperta o povo por intermédio de Malaquias, para que continue guardando a lei de Moisés, quando diz: “Lembrai-vos da lei de Moisés, meu servo, a qual lhe mandei em Horebe, para todo o Israel, a saber, estatutos e juízos” (Ml 4.4).
As referências acima deixam claro que existe grande diferença entre as obras do cristia- nismo e as do povo israelita que vivia na lei de Moisés.
 A grande diferença existe, inclusive, na determinação da contribuição financeira.
Observa-se que a expressão da parte de Deus ao determinar a prática de contribuição para o povo da Aliança Levítica, é uma, e para o Cristianismo (povo da Nova Aliança) é outra.
Esta realidade encontra-se dentro do próprio livro de Malaquias:
Observemos Malaquias 3.1-5:
(1): Eis que eu envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim; e de repente virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, e o mensageiro da aliança, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos.
(2): Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão dos lavandeiros.
(3): E assentar-se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi, e os afinará como ouro e como prata: então ao Senhor trarão ofertas em justiça.
(4): E a oferta de Judá e de Jerusalém será suave ao Senhor, como nos dias antigos, e como nos primeiros anos.
 E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos. (Ml 3.1-5).

Apesar de o livro de Malaquias ter sido, de modo geral, direcionado ao povo israelita, no que tange a guarda da Lei, houve esta profecia dirigida ao Cristianismo (ao povo da Nova Aliança).
O mensageiro que prepararia o caminho diante do Senhor, mencionado no versículo 1, é João Batista; e o Senhor, a quem vós buscais, é Jesus Cristo.
Isto nos deixa bem claro que a profecia se refere ao Cristianismo. E aí, é quando a Palavra de Deus esclarece a contribuição financeira no tempo da Graça (no cristianismo), dizendo:
 “Trarão ofertas em justiça” (ML 3.3).
Vejamos que a contribuição financeira profetizada para o tempo da graça, é transformada de dízimo para “Ofertas em Justiça”.
Quando Deus falou para o povo que estava debaixo da Lei, disse: “Trazei todos os dízimos”, mas quando referiu-se ao povo cristão (no futuro, no tempo da Graça), disse: “Trarão ofertas em justiça”.
Como em nenhum outro livro da Bíblia se encontra a determinação de contribuição financeira para os cristãos ordenada em forma de dízimo, no livro de Malaquias não poderia ser diferentes.

Fonte: "O Dízimo e a Graça"

Paz Seja Contigo!

9 comentários:

  1. A PAZ DO SENHOR, DISCIPULO DE CRISTO ABENÇOADO
    QUERO DESEJAR-LHE UM ANO DE 2012 DE MUITAS BENÇÃOS, QUE DEUS O CONSERVE EM SAUDE, E QUE VC CONTINUE A NOS ABENÇOAR TAMBEM COM SEU BLOG QUE JA VIROU REFERENCIA PARA MUITAS PESSOAS NA QUAL TAMBEM EU ME ENCONTRO. ABRAÇOS CORDIAIS E FRATERNOS DO SEU IRMÃO EM CRISTO. http://rcostaalves.blogspot.com

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  2. Um belo estudo sobre o dízimo.
    Após receber a visita do blog Fruto do Espírito e visitá-lo, após, venho até aqui e por ter gostado seguirei.
    Um grande abraço.
    Élys.

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  3. Caro Discípulo de Cristo,

    A paz amado!

    Os lobos enganadores, já distribuem, 20% dos dízimos e das ofertas como um salário todo especial aos que sabem pedir... pedir... pedir...

    Prefiro não citar o nome de uma destas denominações, que também é conhecida como Assembléia de Deus. Triste!

    Virou um MacDonald da vida!

    O associado(pastor) recebe pelo seu trabalho de conquista aos valores arrecadados. %$%$%$%$%$%$.

    Segue cópia do meu comentário em uma das suas matérias. Nada a alterar!

    Parabéns pela coragem! Concordo, doa a quem doer.

    Tornou-se um abuso a palavra DEVOLVER, bem como a palavra PAGAR.

    Os que mais COBRAM, normalmente, são os que mais escondem a aplicação dos valores arrecadados nas igrejas.

    Investigar onde foi gasto os valores das ofertas, significa para muitos, entrar em uma prisão na qual o silêncio poderá falar mais alto.

    O Senhor seja contigo,

    O menor dos teus irmãos.

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  4. MATEUS 5

    17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
    18 Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
    19 Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
    20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.

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    Respostas
    1. Ao prezado irmão, Luis Dorneles

      "A lei e os profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça para entrar nele".
      Lucas 16. 16

      "Não penseis que vim revogar as lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir".
      Mateus 5. 17

      Pela literalidade desses dois textos parece haver uma contradição entre ambos; contudo, pelo discernimento da Palavra viva e não somente letra, é possível chegar a seguinte conclusão:

      O primeiro versículo indica que, em João encerrou a velha aliança composta de Leis e Profetas; posto que, uma nova e superior estava por surgir no sacrifício único e definitivo, pelo Sangue do Senhor Jesus na Cruz do Calvário.

      No segundo versículo indica que, para que a maldição da lei fosse cumprida, o Senhor Jesus teria que cumprir toda a lei em nosso lugar, inclusive a nossa condenação eterna, por não existir um justo, nenhum sequer.

      Sabendo-se que para aqueles que não aceitarem tamanha salvação não passará nem um i ou um til das Lei e dos Profetas. Porquanto, o restante da humanidade que desprezarem tamanha salvação pela Graça, serão réus da Lei e dos Profetas, até que passem o céu e a terra.

      Com relação a nossa justiça exceder a dos escribas e fariseus, somente poderá ocorrer pela Graça.

      Visto que, no encontro com o Senhor Jesus, no final da velha aliança e próximo a nova aliança no Sangue de Cristo, a elite de escribas e fariseus de Mateus 23. 23, foram condenados a perdição eterna pelo Senhor Jesus, não por cumprir a vigência da Lei Levítica, mas por neglingenciar os preceitos mais importantes da lei:
      a justiça, a misericórdia e a fé. Ou seja, dizimavam a mais para esconder o que faziam de menos; isto é, surrupiavam as viúvas, os órfãos e os estrangeiros.

      Quanto a Malaquias 3. 10, foi uma verdade no período veterotestamentário que dava validade ao dízimo levítico, entretanto se constitui em uma grande mentira no período neotestamentário, com grandes prejuízos para as igrejas evangélicas, tais como:

      1- Enriquecimento de algumas congregações, com o perigo espiritual aos respectivos líderes, os quais são aprisionados pelo deus Mamom, pela avareza dos seus corações.

      2- Falta de pastoreio espiritual no rebanho de Cristo, motivado pelo controle financeiro e também com ameaças de um certo devorador (diabo), e com a garantia de enviar ao inferno os membros que não contribuírem com no mínimo 10% de sua renda; visto que, são considerados ladrões todo aquele que não se submetem a passagem de Malaquias 3. 10.

      3- Manutenção de um farisaísmo pentescotal em detrimento de uma santificação interior, alimentado pela suposta compra de salvação através de pagamentos de dízimos como garantia de não perderem a salvação eterna.
      Entre outros.

      PORTANTO, A VERDADEIRA FORMA DE CONTRIBUIÇÃO, É AQUELA QUE É MOVIDA PELO AMOR E NÃO POR MANDAMENTOS CARNAIS.

      "PORQUE NADA PODEMOS CONTRA A VERDADE, SENÃO EM FAVOR DA PRÓPRIA VERDADE"
      II Coríntios 13. 8

      Paz Seja Contigo,
      J.C.de Araújo Jorge

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    2. O que é salutar entre os irmãos É A PROVOCAÇÃO DA FONTE, pois com isso ela gera nascentes muitas vezes desconhecidas. concordo e respeito as vossas opiniões sobre um tema tão eloquente, muito embora não pareça. MAS FICAMOS A PENSAR NO PROFESSADO BÍBLICO: "Trazei as ofertas e dízimos a Casa do Senhor para que nela HAJA MANTIMENTO". Dai a questão de como haverá mantimento sem ofertas e dízimos na Casa do Senhor para custear missionários,aluguéis, impostos, luzes, águas e tantas outras despesas necessárias para o bom andamento da Obra do Senhor? Uma vista que "não poderemos atar a boca do boi que debulha", e que "digno é o obreiro de seu salário"? Concordo que muitos tem usado os dízimos para se locupletarem e com isso prestarão conta do seu erro ao Senhor da Casa; mas nós, estaremos livres de futuras cobranças, pois a nossa parte foi feita.

      Obrigado pela gentil resposta.

      Que Deus o abençoe e guarde.

      Excluir
    3. Prezado irmão, Luis Dorneles

      Admito que este assunto é motivo de muito desconforto para se compreender de imediato, pois o dízimo por ser uma obrigação da Lei Mosáica para a sustentação da tribo de Levi, a qual não recebeu herança entre seus irmãos, teve o seu propósito para o povo da antiga aliança, ou seja os judeus israelitas. Entretanto, na nova aliança conquistada por Cristo, a Lei dos dízimos foi abolida e substituída pela Lei do amor, em ofertas de justiça e de forma voluntária para a manutenção da Casa do Senhor, conforme orientação do apóstolo Paulo, principal sistematizador do novo testamento, e por conseguinte doutrinador da igreja gentílica, da qual fazemos parte.

      PORTANTO:

      "CADA UM CONTRIBUA SEGUNDO TIVER PROPOSTO NO CORAÇÃO, NÃO COM TRISTEZA OU POR NECESSIDADE (obrigação); PORQUE DEUS AMA A QUEM DÁ COM ALEGRIA"
      II Coríntios 9. 7

      Paz Seja Contigo,
      J.C.de Araújo Jorge

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  5. Educador Jorge, Feliz dia dos Professores!

    Apesar das dificuldades existentes na profissão, é gratificante fazer parte da construção do saber de uma outra pessoa.
    Os Educadores Multiplicadores agradecem por sua colaboração e participação no aprendizado dos brasileiros.

    http://www.marquecomx.com.br/
    http://www.educadoresmultiplicadores.com.br/

    Os Professores/Educadores construíram o passado, executam o presente e projetam o futuro do país!
    Fiquemos na Paz de Deus e até breve.

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  6. Dízimo a maldição da lei na dispensação da graça !!!

    http://evangelismo.blog.br/estudos/o_dizimo_segundo_a_Biblia_Sagrada.html

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