IGREJAS EVANGÉLICAS:
Imposto de Renda,
Já!
Neste momento em que estamos convivendo com todo com tanta corrupção neste país e porque não dizer, com o crescimento da imoralidade e violência, gerando falta de amor em uma sociedade já tão perdida, a igreja na condição de reserva moral representada pelo Corpo de Cristo, poderia contribuir muito mais para a sociedade, do que esperar que governos corruptos se sensibilizem com causa dos desvalidos.
Já!
Neste momento em que estamos convivendo com todo com tanta corrupção neste país e porque não dizer, com o crescimento da imoralidade e violência, gerando falta de amor em uma sociedade já tão perdida, a igreja na condição de reserva moral representada pelo Corpo de Cristo, poderia contribuir muito mais para a sociedade, do que esperar que governos corruptos se sensibilizem com causa dos desvalidos.
Em minha opinião, para que a justiça e a verdade prevaleça, seria necessário que as igrejas pagassem imposto de renda e recebessem a devida restituição do mesmo, pela comprovação das despesas em obras sociais / evangelísticas mediante Notas fiscais.
Mesmo que essas obras fossem realizadas somente por interesse, ou seja, por livre espontânea pressão, o resultado seria positivo, pois todos os que delas se beneficiassem, membros ou não, seriam ricamente abençoados.
Como consequência da transparência e prestação de contas. mediante balanço financeiro apresentado, o povo de Deus não ficaria alheio ao que acontece nos bastidores eclesiásticos / monetário, principalmente em algumas megas igrejas neo-pentecostais. Assim sendo, os de fora (incrédulos) não se escandalizariam tanto; haja vista que, o desserviço prestado por alguns dirigentes denominacional é notório, pois os mesmos tem sido verdadeira pedra de tropeço não só para igreja (povo de Deus), mas principalmente para aqueles que ainda não foram alcançados pelo Evangelho de Cristo.
Certamente, esse tipo de iniciativa poderia contrariar o clero evangélico, já que é notório que aumento de impostos não se traduz exatamente em melhorias sociais. Entretanto, a igreja evangélica na condição de instituição sem fins lucrativos, deveria dar o bom exemplo: dando testemunho de luz do mundo e sal da terra, ou seja, atuando de tal forma que não venha a acumular riquezas com dinheiro alheio (membresia); mas pelo contrário, que ela se redima diante de Deus e dos homens, propondo ao governo que se faça um projeto de Lei em caráter de urgência para que seja tributado nas igrejas evangélicas o imposto de renda, com a devida restituição nos termos abaixo:
* Demonstração de histórico bancário a toda membresia da igreja não mais por norma estatutária, mas sim por força de Lei.
* Apresentação documental por parte dos dirigentes evangélicos de todas as despesas e receita referente a manutenção do templo e/ou ampliação de novas congregações.
* A restituição do referido imposto de renda as denominações, será diretamente proporcional as despesas das mesmas em obras sociais, e isto devidamente comprovado por Notas Fiscais.
Mesmo que essas obras fossem realizadas somente por interesse, ou seja, por livre espontânea pressão, o resultado seria positivo, pois todos os que delas se beneficiassem, membros ou não, seriam ricamente abençoados.
Como consequência da transparência e prestação de contas. mediante balanço financeiro apresentado, o povo de Deus não ficaria alheio ao que acontece nos bastidores eclesiásticos / monetário, principalmente em algumas megas igrejas neo-pentecostais. Assim sendo, os de fora (incrédulos) não se escandalizariam tanto; haja vista que, o desserviço prestado por alguns dirigentes denominacional é notório, pois os mesmos tem sido verdadeira pedra de tropeço não só para igreja (povo de Deus), mas principalmente para aqueles que ainda não foram alcançados pelo Evangelho de Cristo.
Certamente, esse tipo de iniciativa poderia contrariar o clero evangélico, já que é notório que aumento de impostos não se traduz exatamente em melhorias sociais. Entretanto, a igreja evangélica na condição de instituição sem fins lucrativos, deveria dar o bom exemplo: dando testemunho de luz do mundo e sal da terra, ou seja, atuando de tal forma que não venha a acumular riquezas com dinheiro alheio (membresia); mas pelo contrário, que ela se redima diante de Deus e dos homens, propondo ao governo que se faça um projeto de Lei em caráter de urgência para que seja tributado nas igrejas evangélicas o imposto de renda, com a devida restituição nos termos abaixo:
* Demonstração de histórico bancário a toda membresia da igreja não mais por norma estatutária, mas sim por força de Lei.
* Apresentação documental por parte dos dirigentes evangélicos de todas as despesas e receita referente a manutenção do templo e/ou ampliação de novas congregações.
* A restituição do referido imposto de renda as denominações, será diretamente proporcional as despesas das mesmas em obras sociais, e isto devidamente comprovado por Notas Fiscais.
Assim sendo, a igreja evangélica brasileira poderá diminuir o seu crescimento financeiro, contudo terá a maior oportunidade de cumprir sua principal missão aqui nesse mundo, que é:
Evangelizar os pobres...
Visitar os enfermos...
Hospedar os forasteiros...
Vestir o nu...
Dar de comer ao faminto...
E de beber ao sedento...
Conforme registro bíblico em Mateus 25. 31 -46
Portanto:
"Dai, pois a César o que é de César e a Deus o que é de Deus".
Mateus 22. 21b
Paz seja com todos,
JC de Araújo Jorge
Evangelizar os pobres...
Visitar os enfermos...
Hospedar os forasteiros...
Vestir o nu...
Dar de comer ao faminto...
E de beber ao sedento...
Conforme registro bíblico em Mateus 25. 31 -46
Portanto:
"Dai, pois a César o que é de César e a Deus o que é de Deus".
Mateus 22. 21b
Paz seja com todos,
JC de Araújo Jorge