O pregador pode ser destituído do púlpito, mas o Espírito Santo continuará a convencer o homem: do pecado, da justiça e do juízo. |
TODO O PECADO QUE O HOMEM COMETE É FORA DO CORPO; MAS AQUELE QUE PRATICA A IMORALIDADE, PECA CONTRA SEU PRÓPRIO CORPO.
I Co 6.18
Precisamos tratar desse assunto a Luz da Palavra,
sem fazer nenhum tipo de concessão,
principalmente quando se trata de um representante do Evangelho,
por quem um escândalo dessa natureza
pode abalar os pequeninos na fé e afastar
os que poderiam se achegar ao Caminho que conduz a Vida.
A justiça dos homens (magistrados) sabe discernir e fazer graduação
de atos ilícitos ou infrações, mas parece que não poucos
cristãos preferem enganar-se,
acreditando que Deus não sabe graduar pecados
com punições correspondente a infração
cometida, ou seja, já que na heresia da teologia humana, coloca-se
"pecadinho e pecadão"
em um mesmo nível para ser avaliado por Deus. Por isso, é uma questão da conveniência humana avaliar pecados pela tradição religiosa, bandeira denominacional, ou mesmo por "teologias baratas" a despeito das Boas Novas do Evangelho, o qual com seus ensinos neotestamentários, proporcionam orientações para a Igreja de Cristo, bem como nos liberta de todo engano e heresias diversas que querem contaminar o Corpo de Cristo.
Na questão das HERESIAS,
nunca haverá pregação do Evangelho sem a preferência ou
a contaminação do homem.
Entretanto,
ouça de tudo e retenha
somente o que for proveitoso para sua edificação.
Quanto ao PASTOR ADÚLTERO
ter sido reprovado em sua função ministerial
por ter praticado o pecado de adultério, o mesmo primeiramente deverá buscar arrependimento para que o perdão de Deus lhe seja concedido para que
retorne a comunhão quebrada com o Espírito Santo;
sem que isto no entanto, signifique a restauração do seu
ministério pastoral já reprovado por Deus.
Contudo, o pastor em questão deverá humilhar-se em arrependimento na presença do Espírito Santo e buscar restauração para sua vida espiritual em em prol da sua própria salvação eterna.
CONCLUSÃO
No caso em que o "pastor" arrependido do adultério seja aceito
pela denominação ou igreja local,
o mesmo não deverá retornar a sua função pastoral,
pois se ele assim o fizer, estará em franca rebeldia
contra AQUELE que o perdoou, mesmo que o referido "pastor" acredite
que uma vez salvo, salvo para sempre. Entretanto, o "ministro" desqualificado ministerialmente,
poderá exercer o dom de levar o Evangelho (IDE) ao seu próximo
mesmo sem título pastoral,
pois o dom da pregação do Evangelho
a toda criatura é irrevogável,
contudo com a prudência (tristeza)
de quem uma vez maculou o seu chamado,
se é mesmo que esse chamado veio do Senhor
ou se ocorreu meramente pela conveniência de
dirigentes religiosos sem temor de Deus.
Portanto, existe uma grande diferença em aceitar JESUS
como Salvador e não querer recebê-Lo como Senhor
para andar em novidade de vida.
Concluímos que só desta forma seremos guiados em toda Verdade
e por fim, conduzidos no Caminho
que nos leva Vida eterna.
Paz seja com todos!