PARA QUE AS PROMESSAS DE BÊNÇÃOS DA PARTE DE DEUS, REFERENTES À CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA, SE REALIZEM EM NOSSAS VIDAS, DEVEMOS CONTRIBUIR IMPULSIONADOS PELO AMOR, NÃO PELO LEGALISMO.
EM SUMA: DEVEMOS AGIR PELO PROPÓSITO DO CORAÇÃO, NÃO PELA LEI DO DÍZIMO.
Neste capítulo, para que se manifeste ainda mais a importância de ofertar, passarei a abordar os seguintes temas:
1º - Promessas de Bênçãos.
2º - O Medo da Derrota.
3º - O Objetivo de Contribuição.
4º - A Importância da Contribuição.
PROMESSAS DE BÊNÇÃOS
“Dai e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo” (Lc 6. 38).
A prática de ofertar para suprir qualquer necessidade enquadrada no plano de Deus, não é somente a lei do dever, mas é, principalmente, a lei da felicidade; pois além de solucionar os problemas para os quais buscamos solução, ainda recebemos as bênçãos de Deus, as quais o Senhor tem prometido àqueles que, com um coração puro e generoso, ofertam de maneira liberal.
Contribuir liberalmente proporciona resultados generosos.
Algumas pessoas chegam a dizer: “nunca contribuo porque nada tenho”, ao invés de dizer: “Nada tenho porque nunca contribuo”. O apóstolo Paulo ensina que: “o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará” (II Co 9. 6). Com base neste ensinamento, podemos acrescentar que: o que nada semeia, nada também ceifará.
O cristão cheio do Espírito Santo tem o coração dotado de caridade, é frutuoso, e na hora de contribuir sempre encontra um saldo no seu bolso. Para ele contribuir, não precisa estar debaixo de uma lei, mas diante das necessidades. E Deus, então, cumpre as Suas promessas sobre ele, derramando abundantes bênçãos.
Aliás, para que as promessas de bênçãos da parte de Deus, sobre contribuição financeira, se concretizem em nossas vidas, devemos contribuir motivados pelo amor, não pelo legalismo.
Abel alcançou graça e prosperou diante de Deus, agradando-O com suas ofertas voluntárias.
As diferenças de bênçãos entre Abel e Caim não se deram com base em dízimo, ou seja, por um ter dado menos quantidade e outro ter dado mais, mas sim pelas motivações de ambos. Com certeza não foi pela quantidade que a oferta de Caim não foi aceita diante de Deus, mas pela qualidade. Em resumo, por falta de amor a Deus.
Enquanto Abel procurava, entre o seu rebanho, o que era mais precioso para ofertar ao Senhor, Caim, certamente, reservava aquilo que para ele era de segunda qualidade (do que não interessava muito a ele), e por este motivo Deus não atentou para a sua oferta.
Isto quer dizer: Caim não foi correspondido em bênçãos; pois sabe-se que, ofertar do que é de segunda qualidade (do que temos), é reputado diante de Deus como prática do mal. Confira: Malaquias 1. 7-8, e Levítico 22. 20.
Porém, Abel, com o coração ardendo de amor a Deus e na intenção de Lhe oferecer algo valioso, separava uma oferta das primícias do seu rebanho (dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura, Gn 4. 4). E por este glorioso motivo, Deus atentou para Abel e para a sua oferta.
Observemos que, quando a Bíblia fala sobre a oferta de Caim, refere-se simplesmente a uma oferta (nada mais do que uma oferta), mas, quando fala sobre a oferta de Abel, refere-se à qualidade da oferta, dizendo que Abel levou dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura. Foi na qualidade da oferta que Abel expressou o seu amor a Deus.
Para Abel, com certeza, o gozo de oferecer algo a Deus era muito maior do que o de possuir o rebanho. Ele ofertava com tanto amor que, certamente, nem levava em conta que isso podia ser-lhe revertido em bênçãos; o seu grande objetivo era servir ao Senhor. Por este motivo ele oferecia o melhor.
Portanto, quando o amor é puro, sincero e verdadeiro, sempre é oferecido o melhor. Deus, ao contemplar a humanidade caída e caminhando para o abismo por não ter condição própria de salvação, e sabendo Ele que era necessário enviar alguém para a salvação do homem, procurou entre o Reino celestial (entre os Seus), o melhor para oferecer pela salvação humana.
E o melhor era Jesus, o Seu Filho. E foi Ele que Deus ofereceu pelo nosso resgate. Motivo este que, no Evangelho Segundo João 3.16, encontramos a gloriosa frase sobre a maior oferta do mundo, dizendo: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3. 16).
Amados irmãos, embora sabendo que no cristianismo as ofertas têm efeitos diferentes das ofertas praticadas por Abel e Caim (pois as ofertas do cristão devem ser oferecidas à obra de Deus, e não oferecidas em sacrifícios a Deus), porém, diante desta abundante graça de Jesus e deste tão grande amor do nosso Deus, qual tem sido o nosso propósito para contribuir com a Sua obra? Ofertar da sobra?..., do mais inferior?..., ou das primícias das nossas rendas?...
Porém, isto fica à critério do sentimento de cada um, conforme está escrito: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (II Co 9. 7).
Falando em PROMESSAS DE BÊNÇÃOS , vale lembrar que, existem muitas promessas de bênçãos para os cristãos, referentes a contribuição financeira realizada pela lei da liberdade e com propósito de coração, porém, nenhuma relacionada a dízimo.
Na Bíblia Sagrada não existe nenhuma promessa de benção para o cristão, referente a dízimo (a pagamento de dízimo, entrega de dízimo, devolução de dízimo; como queira).
O que acontece, é que muitos instrutores religiosos, por falta de conhecimento apropriado das Santas Escrituras, pegam as promessas de bênçãos que acompanham a contribuição espontânea do cristão, ou seja, as promessas referentes à contribuição realizada pela lei da liberdade (sem percentual máximo nem mínimo) e, por conta própria, atribuem a dízimo (convertem em dízimo), quando na verdade, a contribuição cristã nada tem a ver com dízimo.
Segundo as Sagradas Escrituras, não se deve associar dízimo à contribuição cristã.
É importante salientar que, todas as promessas de bênçãos encontradas na Bíblia Sagrada, referentes à Dízimo (a pagamento de dízimo, devolução de dízimo, como queira), foram feitas única e exclusivamente para povo do Antigo Testamento (fora da Graça de Cristo).
Porque todas as promessas de bênçãos, nesta área, direcionadas ao povo Cristão (ao povo que vive pela Graça de Cristo), são feitas com base nas contribuições espontâneas, ou seja, referentes às contribuições isentas de percentual prefixado por Lei (sem percentual máximo nem mínimo).
Porque, segundo a Bíblia Sagrada, o percentual de contribuição do cristão fica sujeito ao propósito do seu próprio coração; veja II Co 9. 7.
Portanto, cristãos, devemos contribuir pelo ensinamento do Espírito de vida, em Cristo Jesus , e não pelo ensinamento da ordenança da Lei.
Porque o Espírito de vida, em Cristo Jesus , ensina a contribuir livremente e por propósito de coração; enquanto a ordenança da Lei ensina a cumprir percentual.
Paz seja com todos!
JC de Araújo Jorge
JC de Araújo Jorge
RESUMO HISTÓRICO SOBRE O TEMA:
ResponderExcluirO "Dízimo" que foi uma verdade levítica no período veterotestamentário, se constituiu em uma grande mentira para a Igreja de Cristo no período da Graça; mentira esta, que por um lado tem trazido enriquecimento financeiro para alguns líderes de congregações, e por outro, pela falta do verdadeiro pastoreio tem empobrecido espiritualmente a membresia das referidas congregações, causando enfermidades nas mesmas, pois elas erram por falta de conhecimento das Boas Novas do Evangelho de Cristo.
Creio sinceramente, que a revelação desse assunto será de suma importância para o povo de Deus; até mais do que a "reforma católica" feita por Martinho Lutero; posto que, ele também não teve a revelação ou interesse para consertar tal heresia sobre o Dízimo, introduzida pelos ditos "pais da igreja". Igreja esta, que veio tornar-se na grande prostituta católica, registrado no Livro do Apocalipse.
E a Paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.
Filipenses 4.7
Ótima postagem!
ResponderExcluirComo um cristão de convicção reformada, creio piamente em sola escriptura. E como tal, não encontro respaldo bíblico para que as obrigações da antiga aliança (como meio de graça), sejam impostas na Nova Aliança.
O motivo de existir essa e outras doutrinas alheias a verdade do evangelho, devesse exclusivamente pelo analfabetismo bíblico que se faz tão evidente no meio desse cristianismo moderno.
Paz!!!!!!!!!!
Clovis Santana.
Discípulo de Cristo, graça e paz!
ResponderExcluirVocê disse que a heresia do dízimo foi introduzida pelos "pais da igreja", em que fonte você encontrou tal afirmação?
(Link História da Igreja; http://clovis-santana.blogspot.com/p/download.html )
Realmente a questão sobre o dízimo é muito antiga, porém, desmerecer ou menosprezar aquilo que os "pais da igreja" fizeram, é um pouco de falta de conhecimento histórico.
Se hoje, temos a bíblia (Novo Testamento) em mãos, devemos muito a esses "pais da igreja". A ortodoxia dos "pais da igreja", foi o que livrou a igreja de muitas ameaças que surgiram após o período apostólico. É evidente que muitos deles cometeram erros, algo que caracteriza os resquícios adâmicos (1João 1.8).
Quanto a Lutero não ter tido a "revelação" ou o "interesse" de consertar tal heresia, devemos ter em mente que Lutero foi o instrumento usado por Deus, para derrubar as heresias do romanismo. O grande sistematizador da teologia protestante foi João Calvino,e nem por isso, ele ficou isento de cometer erros.
Eu creio que a Igreja esta e sempre deve estar se reformando, cabe aos eleitos do Senhor combater os erros infundados da presente era, apresentando a Escritura. E ao contrário dessas igrejas modernas, eu não encontra no meio reformado, a obrigação deste ato, assim como nós já conversamos a uns dias atrás.
Paz!!!!!!
Clovis Santana
Prezado irmão, Clovis Santana
ExcluirQuanto ao seu questionamento sobre os ditos "pais da igreja" serem ou consentirem a introdução da heresia do dízimo na igreja neotestamentária, é uma questão de bom senso raciocinar desta forma, pois eram eles os filósofos dominantes após Constantino iniciar o processo de prostituição da igreja romana fundada por Paulo, a qual atingiu o ápice da corrupção com venda de indulgências.
Com relação a sua afirmativa de João Calvino ser o grande sistematizador da teologia protestante, é possível que o seja, pois até Martinho Lutero quis reformar a prostituta romana (católica), o que não foi possível.
Portanto, os verdadeiros seguidores de Cristo não são protestantes reformados, oriundos de uma prostituta, mesmo que por meio da igreja luterana, tenhamos alcançado a liberdade de culto.
Entretanto, apesar de não sermos mais considerados aquela que faz subversão a igreja oficial (católica), pelo esforço de Lutero, isso de forma nenhuma não nos faz luteranos e muito menos reformados, pois somos gentios oriundos das doutrinas da Igreja Primitiva, tendo como sistematizador não alguém que criou a doutrina que nega o livre arbítrio do homem, mas pelo contrário, alguém chamado por Cristo para pregar aos gentios, a saber: o Apóstolo Paulo, doutrinador da Igreja de Cristo e principal sistematizador do Novo Testamento.
Paz Seja Contigo,
J.C.de Araújo Jorge
Paz do Senhor amado(a).
ResponderExcluirRetribuindo a visita feita so Blog "Defensores da Fe".
Pediria que conhecesse tbm o nosso "PREGAI O EVANGELHO", que é o nosso bloh sénior.
http://pregaioevangelho.blogspot.com/
Que Deus em Cristo o abençoe.
Xavier
A Paz Amado!Suas interpretações tem sido bastante claras a respeito do NT,contudo na citação de 2 Coríntios 9,7 leia o próximo versículo e encontrará ''ajude aos pobres''.Na verdade os templos atuais nada tem da Igreja Primitiva,senão o hábito da oração,a palavra congregação significa apenas uma reunião de cristãos,em que alguns deles exerciam funções como servo,ancião e supervisor.Infelizmente nossos templos atuais se assemelham muito àquele da época de Jesus em que os fariseus tinham se deixado levar pelo legalismo religioso e nisso não houve crescimento espiritual.O Dízimo citado acima pelo irmão é apenas a ''ponta do iceberg''.Mas creio que Deus vem levantando homens para falarem a verdade nesses últimos dias assim como o meu amado.Que o Senhor Jesus possa continuar te dando o discernimento espiritual através do Espírito Santo!Fique na Paz.
ResponderExcluirPaz seja contigo, amado irmão.
ResponderExcluirLouvo a Deus por Ele nesses últimos momentos da igreja, estar levantando homens ousados que não se conformam com os rumos que muitos que se dizem cristão estão tomando, alienando-se da graça salvadora.
Eu complementaria este assunto afirmando que as bênçãos de Deus se realizam em nossas vidas, não somente na área financeira, mas em tudo o que diz respeito a nós, como: família, amizades, emprego, bens e até na saúde. Lendo a Bíblia, notei que a prosperidade do povo de Deus está relacionada exclusivamente ao ato de se repartir com os necessitados (Dt 15:7-11; Sl 41:1-3; Pv 14:20; Pv 21:13), sendo que no Salmo 41:1-3, Deus faz promessas ao que atende ao pobre de livrá-lo no dia do mal, de conservá-lo em vida; de ser abençoado na terra; de não ser vencido pelos inimigos; de ser sustentado na doença e por fim curado das enfermidades.
O próprio dizimo quando foi estabelecido como lei entre os judeus, tinha por finalidade esta ação que era justamente o beneficio ao necessitado, representado pelo órfão, viúva e estrangeiro. E, vale ressaltar que o dizimo não era o famigerado dinheiro que é cobrado hoje, e aliás, nunca foi. Era alimento (mantimento) para suprir as necessidades dos levitas, sacerdotes e necessitados.
A igreja em seus primórdios praticou o principio da benevolência e caridade, onde os crentes que tinham posses, repartiam-nos com os que nada tinham e a prosperidade vinha sobre eles de todas as formas, inclusive no acréscimo de almas que todos os dias se salvavam.
Paulo, ensinou os crentes convertidos a contribuírem para suprir a necessidade dos santos. Não os víamos preocupados em construções de templos, pois eles foram ensinados que Deus não habita em templos feitos por mãos humanas e entendiam que individualmente somos a morada de Deus. Dessa forma, a contribuição era voluntária e generosa, pois priorizava a obra de Deus que não é outra coisa, senão a vida humana.
Tiago diz que a verdadeira religião é amparar os órfãos e viúvas nas suas necessidades (Tg 1:27a)
Deus te abençoe.
A Paz do Senhor amado Jorge, seu blog tem sido benção para os que verdadeiramente querem conhecer a verdade, contudo existe um aspecto da Igreja primitiva que talvez você ainda não tenha entendido. A Igreja Primitiva não tinha templos, eles se reuniam nas casas dos irmãos(ler Romanos 16.5) e todas as formas de contribuição eram destinadas ao amor ao próximo em forma de caridade, não existe nenhuma base bíblica pra o custeio de Templos, pastores e etc... O que havia de fato era a hospitalidade (abrigo,alimentos) quanto a Paulo e seus enviados, Paulo chega a afirmar que não será pesado ao seu ministério para não abrir precedente a obreiros fraudulentos.(2 Coríntios 11 vers 9 até 13) Repare que Paulo realmente cita que recebeu salário de algumas Igrejas (2 Corintios 11.8)contudo dessas ele não teria glória desses lugares pois ja havia recebido o seu galardão, porém das regióes de Acaia (as quais Paulo não foi pesado) ele afirma que ninguém tiraria a glória dele. Ratificando a palavra do Senhor Yeshua que diz: ''De graça recebestes de graça dai''. Lembrando que provavelmente o ''salário'' de Paulo era alimentos e coisas básicas para continuar fazendo a obra. Basta ler as intruções que o Senhor Yeshua deu aos seus 12 discípulos que você entenderá que o ''salário'' dos discípulos era a hospitalidade e o alimento, pois eles estavam na dispensação de Deus. Portanto volto a afirmar: NÃO EXISTE BASE BÍBLICA PARA CUSTEIO DE TEMPLOS, PASTORES E ETC são apenas versiculos fora de um contexto maior, como é feito com o dízimo também! A paz meu amado, fico feliz que Deus tem levantado homens como você para falar a verdade das escrituras. Abraços!
ResponderExcluirPaz da parte do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo seja multiplicada em sua vida e de todos os seus amados.
ExcluirGostaria de tranquilizar o irmão quanto as suas indagações e demonstrar um pouco do meu entendimento, quanto a forma de comunhão na Igreja Primitiva, como se segue:
É fato que a Igreja Apostólica não era institucionalizada, prevalecendo a comunhão e o amor ao próximo, coisa cada vez mais rara nas denominações atuais. Contudo, para que haja uma pregação genuinamente neotestamentária, as instituições religiosas deveriam dar lugar a verdadeira Igreja como Corpo de Cristo, partindo da premissa que: o véu foi rasgado de cima abaixo e os sacerdotes não são mais detentores do Espírito Santo, assim como as construções (templos) não são igrejas, pois o SALVO é o verdadeiro templo do Espírito Santo, o qual deve ter acesso ao Pai, mediante o Nome do Senhor Jesus. Percebo também, que as interpretações bíblicas são manipuladas por alguns dirigentes, dando ênfase ao Velho Testamento em detrimento ao Evangelho da Graça, criando dogmas com o objetivo de aumentar seus lucros, como se a sua instituição religiosa fosse empresa ou coisa do tipo. Afirmo que essa forma tendenciosa de interpretar as Escrituras é equivocada e desprovida de temor de Deus.
Acredito que as novas igrejas devam ser formadas nos moldes da Igreja Primitiva, contudo deverá haver uma solução para as atuais que funcionam no formato institucional/denominacional, e para que a justiça e a verdade prevaleça, seria necessário que as referidas denominações pagassem imposto de renda e recebessem a restituição do mesmo mediante obras sociais, com despesas devidamente comprovadas em notas fiscais. Mesmo que essas obras fossem feitas por livre e espontânea pressão, elas abençoariam aos necessitados e consequentemente pela transparência e prestação de contas de balanço financeiro, o povo de Deus não ficaria alheio ao que acontece nos bastidores eclesiásticos/monetário de algumas megas igrejas. Assim sendo, os de fora (incrédulos) não se escandalizariam tanto, haja vista o desserviço prestados por alguns dirigentes que tem sido verdadeira pedra de tropeço não só para igreja, mas principalmente para aqueles que ainda não foram alcançados pelo Evangelho de Cristo.
Portanto, devemos nos conscientizar do que realmente somos em Cristo, nos fortalecendo como corpo místico e autêntico , no sentido de nos preparar a cada dia para habitar definitivamente com o Senhor Jesus, onde reina a paz, justiça e o amor, a saber: na Jerusalém Celestial.
Paz Seja Contigo,
J.C.de Araújo Jorge
Paz Amado que o Senhor Yeshua o faça superabundar mais ainda em toda a boa obra. Entendo que o irmão propõe uma ''Nova Reforma'' dentro do sistema eclesiástico, voltando aos ensinamentos da Igreja primitiva e que o Estado não isentasse as ''Igrejas'' de suas responsabilidades fiscais. Também entendo que o irmão na verdade só queria que o Evangelho verdadeiro fosse pregado, mesmo permanecendo o sistema religioso, mas infelizmente isso é utópico até por que se o Estado ''cobrar'' impostos das denominações ai que esses falsos mestres vão tirar a gordura de suas ovelhas. Além do mais o sistema religioso tem suas bases na Igreja Romana que se formou de um Sincretismo de Paganismo com um pouco de Judaísmo, A Igreja Romana é a mãe de todas as prostitutas( eu creio)e todas as suas filhas mantêm suas bases pagãs. Agora irmão pensa comigo: Se os irmaõs se reunissem em casas uns dos outros haveria muito mais recursos pra a ajuda dos necessitados, os irmãos participando mutuamente e ativamente da congregação amadureceriam espiritualmente recebendo os diversos dons do Espírito Santo( hoje em dia só existe o falar em línguas ''estranhas'' pelo pastor ou bispo, sem ter o intérprete, algo reprovado pelo Apóstolo Paulo Ler Coríntios Cap 14 vers 27 e 28) Quanto não há intérprete a oração em línguas deve ser feita no coração pra Deus. Só tendo a visão da Igreja Primitiva é que o Espirito Santo derramará todos os dons como acontecia antes, não somos mais ovelhas de um pastor terreno, somos irmãos em Cristo e ovelhas do Senhor Yeshua. O que existiam era administradores( Bispos) que zelavam por todos os irmãos sem ganancia e nem avareza e com toda a humildade de exortar e ser exortado, bem diferente do que acontece hoje como homens que tem seus títulos eclesiásticos e estão acima do bem e do mal, cheios de si, cobiçosos por torpe ganancia. Tentar mudar esse sistema eclesiástico atual é como tentar mudar os escribas e fariseus da época do Senhor Yeshua. A paz amado espero que possamos continuar crescendo espiritualmente e buscando a vontade do nosso Senhor e Salvador Yeshua.Fique na Paz
ResponderExcluirIrmão Bruno,
ExcluirSou totalmente a favor da Igreja reunir-se nos lares nos moldes que o irmão descreveu, mas também que o Corpo de Cristo como igreja mística, tenha mais consciência no sentido de testemunhar o Evangelho do Senhor Jesus em todo tempo e lugar, com sabedoria, prudência e unção do Espírito Santo.
Quanto aos frequentadores de templos que não alcançaram o entendimento da comunhão nos lares assim como nós, não podemos discriminá-los e nem abandoná-los, mas sim fazer-nos fracos para alcançar os fracos; amando-os, orientando-os e orando para que eles sejam fortalecidos na fé e na plenitude d'Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida.
Paz Seja Contigo,
J.C.de Araújo Jorge
A paz irmão Jorge, me perdoe se em algum momento me referi aos irmãos que frequentam os templos, na verdade estou me referindo aos falsos mestres que introduziram heresias de perdição com palavras fictícias. Quanto aos irmãos (membros) a maioria deles desconhece as verdades contidas no evangelho por não terem sido doutrinados na doutrina dos apóstolos (guiados pelo Espírito Santo)mas sim tem recebido doutrinas que são preceitos de homens.(O Senhor Yeshua adverte que uma adoração baseada em doutrinas humanas é vã). Concordo com o irmão no sentido de procurar ajudar os fracos nos fazendo fracos também, pois o Apóstolo Paulo ensinou exatamente isso, contudo precisamos orar para que a visão seja restaurada, infelizmente os testemunhos de vida que atraem pessoas á Igreja são baseados em possessões materiais e milagres. o Nosso Senhor Yeshua venceu O MUNDO, e não NO MUNDO. È preciso vencer o pecado, amando ao próximo e com a esperança no mundo vindouro. Se nós esperarmos do Senhor Yeshua só aqui nesse mundo, somos os mais miseráveis de todos os homens.Sei que as vezes falamos palavras duras, mas é apenas por amar nossos irmãos e querer a salvação deles. Agradeço a Deus por vários irmãos que puderam contemplar esse visão simples e pura do Evangelho.Fique na Paz
ExcluirA Paz de Cristo, Amado do Senhor
ResponderExcluirEstou maravilhada com a interatividade do seu blog, é preciso compartilhar idéias, isto traz crescimento ao Corpo de Cristo.
Convido ao irmão Bruno a visitar meu blog:
http://frutodoespirito9.blogspot.com/
Afetuosamente,
***Lucy***
A Paz irmã, visitarei o seu blog, e sim esta interatividade nos ajuda no crescimento espiritual eu particularmente tenho aprendido muito com o irmão Jorge! Fique na Paz do senhor Yeshua
ExcluirVery Good ! muito bom o blog! é temos que clamar a DEUS por avivamento urgente... Pq a igreja do senhor no Brazil está sendo deturbada.
ResponderExcluirseguindo, se puder retribuir será um Prazer!
http://discipulodecristo7.blogspot.com/
Malaquias 3:10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.
ResponderExcluirse não existe benção para quem e dizimista o que faremos com este versiculo? pois temos que alem de sermos cristão compreender o que nos fala a palavra de Deus, não somente ao que serve a meu interresse mas para o que serve ao interresse de Deus.
Caro Anônimo,
ExcluirQuanto a sua pergunta do que fazer com Malaquias 3. 10?
Sugiro que o irmão(a) deixe o versículo no contexto do Velho Testamento, mas se quiserdes viver pela Lei, mesmo de dízimos levíticos, rejeitando a Graça da Nova Aliança que nos ensina a verdadeira contribuição em ofertas de justiça, de forma voluntária movidas pelo coração(II Co 9. 7)e não por mandamentos carnais, a qual(Lei)nunca aperfeiçoou coisa alguma, perderás o privilégio de viver pela Lei do Amor em Cristo Jesus.
Afirmo que a Lei de dízimos de Malaquias 3.10 só vigorou na Antiga Aliança, cumprida por Jesus na Cruz do Calvário e abolida para sempre.
Portanto, o versículo supra citado sobre o dízimo(Ml 3.10), não tem poder para produzir bençãos, e muito menos para repreender o devorador; pois somente no NOME do Senhor Jesus é possível desfazer as obras do diabo(sem a ajuda do dízimo, é claro!); assim como, as ações dos principados e potestades que habitam neste mundo, que jaz no maligno.
P.S. Pelo seu comentário em defesa do dízimo, dar-nos a entender que a postagem não foi lida na íntegra, ou se lida, não compreendida, por isso estou reproduzindo parte da mesma para que leia atentamente; sem preconceito, pré julgamentos ou mesmo defesa herética; seja por conveniência ou por tradição farisaica que muito tem nos distanciado da Graça redentora do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
SEGUE-SE PARTE DA POSTAGEM:
"É importante salientar que, todas as promessas de bênçãos encontradas na Bíblia Sagrada, referentes à Dízimo (a pagamento de dízimo, devolução de dízimo, como queira), foram feitas única e exclusivamente para povo do Antigo Testamento (fora da Graça de Cristo). Porque todas as promessas de bênçãos, nesta área, direcionadas ao povo Cristão (ao povo que vive pela Graça de Cristo), são feitas com base nas contribuições espontâneas, ou seja, referentes às contribuições isentas de percentual prefixado por Lei (sem percentual máximo nem mínimo). Porque, segundo a Bíblia Sagrada, o percentual de contribuição do cristão fica sujeito ao propósito do seu próprio coração; veja II Co 9. 7.
Portanto, cristãos, devemos contribuir pelo ensinamento do Espírito de vida, em Cristo Jesus, e não pelo ensinamento da ordenança da Lei.
Porque o Espírito de vida, em Cristo Jesus, ensina a contribuir livremente e por propósito de coração; enquanto a ordenança da Lei ensina a cumprir percentual".
Paz Seja Contigo,
Discípulo de Cristo
J.C.de Araújo Jorge