AGRADECIMENTOS
Eu, J.C. de Araújo Jorge, servo do Deus Altíssimo e menor discípulo de Cristo, agradeço por ter sido chamado pelo meu Salvador e Senhor Jesus Cristo na pessoa do Espírito Santo, para proclamar e alertar sobre o que tenho aprendido nos ensinos bíblicos neotestamentário. Como também, sou grato por mais esta oportunidade de poder divulgar de maneira simples e ao mesmo tempo respaldado pelo Novo Testamento, a verdadeira forma de ofertar e contribuir na Igreja de Cristo, no período da Nova Aliança. ( II Cor 9. 7 )
Agradeço ao irmão Antonio Vergilio Vicente por proporcionar-me um estudo completo daquilo que ardia no meu coração por alguns anos, quando também recebi do Senhor o entendimento do que realmente significava contribuir para a obra de Cristo na propagação do verdadeiro Evangelho da Graça.
Sou grato a minha esposa e adjuntora fiel, a qual sempre esteve ao meu lado desde o início de minha caminhada cristã, compartilhando das porções que o Espírito Santo revelava-me nas Escrituras Sagradas; principalmente no Novo Testamento, onde encontra-se a verdadeira orientação e os ensinamentos para o povo da Nova Aliança.
E não somente isso, mas tenho o privilégio de transmitir tudo o que tenho recebido de graça e pela Graça, no sentido de abençoar a tantos quantos tem fome e sede de justiça. Tarefa não pouco árdua, quando confrontada por alguns opositores das verdades contidas no Evangelho de Cristo; e mais recentemente, o esclarecimento bíblico da verdade sobre a não validade do dízimo nos dias atuais.
Tema dos mais polêmicos, senão o mais combatível de todos, pois envolve dinheiro, que é um assunto altamente espiritual.
E por essa conveniência, alguns dirigentes evangélicos e adeptos do dízimo fazem do mesmo a sua principal apologia, defendendo de forma espantosa a obrigatoriedade desse imposto (compulsório) da lei levítica, o qual teve validade somente na Antiga Aliança.
Entretanto, muitos ministros por falta de discernimento entre a Nova e a Antiga Aliança (vinho novo em odre velho), associado a tradição religiosa (dogmas); ou mesmo por interesse de alguns em impôr mais esta heresia na Igreja, com o pretexto de se conseguir maior estabilidade financeira para que sua denominação prospere como instituição religiosa; e não exatamente para que haja um crescimento espiritual na Igreja constituída como Corpo de Cristo.
E para isso, fazem uso de textos fora de contexto, na tentativa de que o pleno conhecimento das Boas Novas não chegue às suas ovelhas. Agindo dessa forma, os referidos dirigentes evangélicos não terão que ensinar a prática de ofertas voluntárias aos membros de suas congregações.
Pois, se a verdade sobre o dízimo for pregada como nos ensina o Novo Testamento, eles perderão o controle terrorista sobre a sua membresia; pois até para tais dirigentes cumprirem a lei levítica da velha aliança não seria viável, assim como não foi para os escribas e fariseus de Mateus 23. 23, os quais foram reprovados pelo Senhor Jesus por não cumprir a lei mosaica de forma integral, conforme prescrito em Deuteronômio 26. 13; posto que tais religiosos que mostravam-se extremamente zelosos, pois dizimavam até nas mínimas coisas (endro, cominho e hortelã ).
Entretanto, negligenciavam a justiça, a misericórdia e a fé; pois eles dizimavam além para encobrir o que faziam de menos; ou seja, usurpavam a parte que cabia aos órfãos, as viúvas e os estrangeiros (necessitados - não cristãos). Isto é, os mesmos não tinham fé para ajudar aos estrangeiros; não tinham misericórdia para com aos órfãos e as viúvas desamparadas. Contudo, não cumpriam a justiça, pois a Lei levítica não estava sendo corretamente aplicada.
Conclui-se que, para que a plenitude do Evangelho do reino seja pregado, importa a esses dirigentes evangélicos a necessidade de cumprir o chamado de trabalhar na obra, ou seja, pastorear de fato. Pois, quando se é apascentado em amor, também se tem alegria em contribuir voluntariamente, isto é, em forma de ofertas de justiça proposto pelo coração e não por mandamentos carnais.
Portanto, o percentual levítico da Antiga Aliança foi abolido por Jesus Cristo na Cruz do Calvário. Assim sendo, a forma de contribuição não se faz mais por força de lei e sim por amor, como nos ensinou o apóstolo Paulo, doutrinador da igreja gentílica e principal sistematizador do Novo Testamento.
A VERDADEIRA FORMA DE CONTRIBUIÇÃO É AQUELA QUE É MOVIDA PELO AMOR E NÃO POR MANDAMENTOS CARNAIS.
Portanto, a quem muito é pastoreado em amor, muito mais será liberal para praticar OFERTAS DE JUSTIÇA.
"O QUE DIZ A VERDADE MANIFESTA A JUSTIÇA;
PORQUANTO,
NADA PODEMOS CONTRA A VERDADE,
SENÃO EM FAVOR DA PRÓPRIA VERDADE"
Paz Seja Contigo!