A CONTRIBUIÇÃO CRISTÃ E O DÍZIMO.
Esta é uma das perguntas mais frequentes:
“Então o cristão não pode contribuir com 10%?”
Pode sim.
O cristão é livre para contribuir com qualquer percentual; quem não é livre para contribuir com qualquer percentual é exatamente o dizimista, pois esse já está debaixo da ordenança da Lei dos 10%.
Mas, pela lei da Graça que há em Cristo Jesus , o cristão pode contribuir com qualquer percentual, inclusive com 10%, porém, temos que saber separar uma contribuição cristã de 10% dada livremente e com propósito de coração, de outra contribuição de 10% dada pela ordenança da Lei como percentual mínimo, “na qualidade de dizimista".
A contribuição de 10% dada livremente e com propósito de coração, é espiritual; sendo espiritual e dada livremente, então, a próxima contribuição poderá ser um percentual maior ou menor, de acordo com as possibilidades e o propósito do coração.
Porém, a que foi dada pela ordenança da Lei como percentual mínimo, “na qualidade de dizimista” não! Essa tem que ser sempre 10%, pois se tratando da prática do dízimo, esse percentual é automaticamente imposto pela ordenança da Lei.
Mas, o Evangelho de Cristo nos liberta dessa prática, e nos coloca na prática da lei da liberdade: “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo vos libertou, e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão” (Gl 5.1).
Na história de contribuição financeira existem três poderes:
1º: O poder natural do dinheiro.
2º: O poder do cumprimento de percentual.
3º: O poder da contribuição em justiça (que opera por amor).
O poder natural do dinheiro é material, com ele se adquire coisas materiais. O poder do cumprimento de percentual é carnal, é o cumprimento de uma ordenança da Lei que expressa confiança na carne, ou seja, na capacidade humana (tem que ser no mínimo 10%).
Mas o poder da contribuição em justiça (que opera por amor) é espiritual, é o cristão ofertando independentemente de percentual, mas por puro amor e justiça; com ele o cristão se reveste da armadura de Deus, reputada como “armadura da justiça”.
Nas armaduras de Deus mencionadas pelo apóstolo Paulo em Efésios 6. 10-17, ela se identifica com a couraça da justiça, citada no versículo 14. Aos Coríntios, Paulo falando sobre contribuição, diz: “Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres: a sua justiça permanece para sempre” (2 Co 9.9).
Irmãos, ao finalizar este capítulo, quero despertar à cada um para que se conscientize que a contribuição financeira efetuada de maneira adequada, exerce um papel muito importante na nossa vida. Pois o cristão deve agir ativamente em todos os aspectos espirituais e automaticamente na área financeira.
A contribuição financeira praticada com procedimento verdadeiramente espiritual, além de atender às necessidades da obra de Deus, também proporciona bênçãos ao próprio contribuinte. É exatamente deste assunto que falo com ênfase no capítulo 10 deste livro.
Peço-lhes, pois, irmãos, que suportem esta exortação; pois a minha missão diante de Deus é levar a todo cristão à prática correta da fé, em Cristo Jesus , Salvador e Protetor das nossas almas, ao Qual seja glória para todo o sempre.
Amém.
Paz Seja Contigo!
Caro Discípulo de Cristo,
ResponderExcluirPaz amado!
Existe a inquisição na cobrança do dízimo com a definição exaustiva na afirmação que é resultado da fé.
Será mais correto crer, pela fé, na contribuição voluntária das ofertas.
O Senhor seja contigo.
O menor.
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ResponderExcluirPrezada "Clau", pelo seu comentário, deixa transparecer sua defesa ao dízimo da lei levítica, o que é anti neotestamentário, pois faz parte da lei cumprida por Jesus na cruz do Calvário e revogada para sempre.
ExcluirQuanto as ofertas de justiça, essas sim faz parte do Evangelho da Graça, e por conseguinte da Igreja de Cristo.
Gostaria que lesse atentamente o post em questão e refizesse seu comentário, pois nota-se um equívoco de sua parte, posto que eu não faço apologia a este tipo de legalismo judaico, já que no inicio da Igreja não existia, mas que a prostituta de Roma (católica) o adotou e, por conveniência financeira, alguns dirigentes evangélicos tem feito o mesmo; uns por tradição ou desconhecimento e outros por conveniência própria.
Paz Seja Contigo,
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ExcluirDIVIDIREI MINHA RESPOSTA EM ETAPAS, Visto que seus questionamentos e possíveis dúvidas alongaram-se.
ExcluirPrezada Clau, nota-se que esse tal pastor, a quem a irmã recorreu para fazer apologia ao dízimo de forma tão ferrenha, tem manipulado textos fora do seu contexto, visando interesses mesquinhos e demonstrando falta de temor e fidelidade as Escrituras Sagradas; por isto, tive que remover todo o conteúdo herético do referido pastor, juntamente com seu posicionamento em concordância a ele.
Outra coisa que você citou é que seu pastor é um profundo conhecedor das Escrituras, porém a afirmação (dele, sua ou de ambos) de que Mateus 23. 23 faz parte do Novo Testamento, só prova mais uma vez que vocês não conhecem as Escrituras, o que os induz ao não conhecimento do poder de Deus.
Quanto a não proibição no Novo Testamento para a prática de "dizimar", as Boas Novas do Evangelho responde por si só. Pois, como proibir aquilo que já fora abolido pela Nova Aliança no sangue de Cristo? Fato é que o Senhor Jesus nunca cogitou sobre percentual levítico para sustentação de Sua igreja no tempo da Graça, nem algum de seus apóstolos; muito menos Paulo, o discipulador dos gentios, o qual afirma categoricamente que a contribuição para a igreja neotestamentária tem que ser voluntária, ou seja, proposta pelo coração do ofertante, conforme 2ª Cor 9.7, já citado em seu comentário, porém com sentido dúbio e de pouca clareza, pois vejo uma tentativa de confundir oferta voluntária com dízimo, parecendo querer validar a Lei da antiga aliança que nunca aperfeiçoou coisa alguma, muito menos aperfeiçoaria escribas e fariseus hipócritas do século XXI.
O Senhor Jesus ao encontrar-se com a "elite de escribas e fariseus", que dizimavam mediante a Lei vigente, os condenou a perdição eterna não por dizimar além do necessário (hortelã, endro, cominho), mas por negligenciar os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé.
Quanto ao ENTENDIMENTO da passagem do Evangelho de Mateus 23.23, a mesma encontra-se no período Veterotestamentário, posto que o Senhor Jesus ainda não tinha cumprido a Nova Aliança no Seu Sangue. Portanto, Mateus 23.23 está registrado na divisão bíblica (editorial) nos escritos do Novo Testamento, todavia o relato encontra-se na VIGÊNCIA DA LEI, próximo ao fim da Antiga Aliança (VT), visto que uma Nova e Superior estava por surgir pelo Sangue de Cristo na Cruz do Calvário.
A explicação do Senhor Jesus ao respaldar o dízimo levítico, é porque Ele veio cumprir toda a Lei do Velho Testamento, entretanto, não serve como respaldo bíblico para a Igreja de Cristo (nós); pelo contrário, a insistência dessa tradição religiosa e/ou prática farisaica, tem trazido grandes prejuízos a Igreja de Cristo, assim como:
- Enriquecimento de algumas congregações com o aprisionamento pelo deus Mamom de alguns dirigentes denominacionais, pela falta de amor e avareza em seus corações.
- Falta de ensinamento verdadeiro às ovelhas de Cristo, motivado por uma pseudo estabilidade financeira em detrimento de um genuíno pastoreio espiritual.
Paz Seja Contigo!
Outro ERRO desse seu mentor, é o de ignorar que o dízimo foi instituído à Tribo de Levi, a qual não recebeu herança da terra para não se envolver na produção agrícola e pecuária, mas para prestar adoração a Deus e serviço religioso ao restante da Nação (Onze tribos).
ExcluirQuanto ao dízimo de Abraão a Melquisedeque, ocorreu UMA ÚNICA VEZ como pagamento de imposto pelos despojos de guerra, comum naquele tempo antes da instituição da lei. Tanto é que, seu neto Jacó propôs ao Senhor um voto, o qual constava em Deus guardar a sua vida na viagem ao encontro de Labão, assim como o seu retorno a casa de seus pais em segurança, em troca do dízimo dos bens de Jacó ao Senhor, visto que, a prática de dizimar não era comum na vida de Jacó.
Os religiosos que fazem uso da tese, afirmando que, se a Igreja quiser contribuir na forma neotestamentária, deveria dar 100%, como fizeram os apóstolos em Jerusalém. Afirmo que isto ocorreu por decisão voluntária deles, pois pensavam que Cristo voltaria na recente geração. Portanto, Cristo não voltou como imaginavam e os recursos esgotaram-se; tanto que, o Apóstolo Paulo teve que angariar ofertas (e não dízimos) para sobrevivência da Igreja primitiva.
Exorto a irmã a não depositar sua confiança em homens, mesmo que sejam mentores religiosos de renomes; mas que, recorra ao Evangelho da Graça de Cristo e ao Espírito Santo para lhe iluminar, o Qual afirma por meio do Apóstolo dos gentios:
Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. (2ª Cor 9. 7)
HÁ DUAS MANEIRAS PARA SE CUMPRIR A LEI
ExcluirPrimeira: Pela sua prática total, sem tropeçar em um só ponto (Gl 3.12; 5.3-4; Rm 10.5; Mt 23.23; 1 Tm 1.8).
Segunda: Pela fé em Cristo, ou seja, se alimentando nEle, sem a prática da Lei: “Àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça” (Rm 4.5).
Veja também: Jo 15.5; 6.57; Ef 2.8.
Observamos então, que a melhor maneira para que a justiça da Lei se cumpra em nós, é o revestimento de Cristo pelo batismo da fé, conforme está escrito: batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo (Gl 3.27-28). Porém alguns, hoje, estão se batizando também em Moisés, outros em Melquisedeque; mas a Igreja verdadeira se batiza somente em Cristo Jesus (que já cumpriu a Lei do dízimo por nós) e que é o nosso único e suficiente Salvador.
A Ele, glória para todo o sempre. Amém!
CASO CONTRÁRIO...
Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão.
Eis que eu, Paulo, vos digo que, se vos deixardes circuncidar, Cristo de nada vos aproveitará.
E de novo protesto a todo o homem, que se deixa circuncidar (dizimar)², que está obrigado a guardar toda a lei.
Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei (dízimo)²; da graça tendes caído.
Porque nós pelo Espírito da fé aguardamos a esperança da justiça.
Porque em Jesus Cristo nem a circuncisão nem a incircuncisão tem valor algum; mas sim a fé que opera pelo amor. ( Gálatas 5. 1- 6 )
( )² - Grifo do autor.
Paz Seja Contigo!
Amado irmão e Discípulo de Cristo,
ResponderExcluirSinceramente eu fico abismada com pessoas que ainda acreditam que o dízimo é para os nossos dias. Os mesmos desprezam os ensinamentos do Espírito Santo através do Apóstolos Paulo, por leis carnais de homens que manipulam o rebanho de Cristo ao seu bel prazer. Buscam tão somente satisfazer seus interesses, sem se preocupar com a espiritualidade da Igreja - Corpo de Cristo.
Suas refutações a Clau é digna de louvor, pois demonstra conhecer bem as Escrituras e principalmente o Novo Testamento, não deixando nenhuma sombra de dúvida quanto a não validade deste imposto para os nossos dias.
É gratificante reconhecer que o Espírito Santo lhe usa como instrumento poderoso, para trazer entendimento aos neófitos e religiosos que necessitam urgentemente da Luz do Evangelho de Cristo.
Hoje, eu vi se cumprir aqui no seu blog, o versículo que diz:
Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos.(João 8. 31).
Contra fatos não há argumentos...
Fique na paz, DISCÍPULO
Carol
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ResponderExcluirEste é mais um comentário removido, pois trata-se de uma defensora da Clau e por conseguinte da lei do dízimo, o qual tem sido usado indevidamente por dirigentes religiosos, os quais citam a passagem Malaquias 3. 8-10 (acrescido dos devoradores do verso 11) para amaldiçoar quem não paga o tal imposto; arrematando a referida maldição com o versículo de 10 de 1ª Co 6, chamando os não dizimista de ladrões que não herdarão o reino de Deus.
ExcluirE ainda tem a ousadia de afirmar hipocritamente que essa contribuição, que ocorre de forma terrorista, não é obrigatória e sim pela fé.
Como alguém pode vincular a salvação a lei do dízimo e não ao Senhor Jesus, o Qual nos resgatou de toda maldição da lei que nos era proposta; e pelo Seu sangue precioso, pagou o preço da nossa condenação para que andássemos em novidade de vida.
Paz Seja Contigo!
Bom dia de quarta-feira!
ResponderExcluirSei que o senhor não irá aceitar mais esse comentário,entretanto,como costuma aceitar somente os que lhe são convenientes,isso não me chateará.
Não mudo uma vírgula do que comentei,e como escrevi no texto que o senhor deletou:meu objetivo não é criar debates...
Me assusta a quantidade de heresias contidas em suas postagens e nos seus comentários!
O que escrevi ,sobre dízimos e ofertas,realmente,não é para qualquer pessoa.É somente para aqueles que creem e praticam a verdadeira Palavra.
Um abraço \o/
Prezada irmã Clau, bom dia pra você também.
ExcluirO motivo de eu publicar seu atual comentário e não da sua amiga Pri, é devido a sua forma respeitosa de dirigir-se a quem tem a opinião diferente da sua, o que me leva a ter esperança que um dia a irmã seja convencida pelo Espírito Santo na questão do dízimo, assim como eu estudando sistematicamente o Novo Testamento, fui alcançado com o entendimento desse equívoco que permeia a Igreja de Cristo, ora por falta de conhecimento, ora por comodismo e tradição, e quando não, por conveniência financeira.
Para maior esclarecimento, acesse:
Minha experiência com o Dízimo
Minha responsabilidade diante de Deus, do Evangelho da Graça de Cristo e dos mais pequeninos na fé, levou-me a não publicar seu comentário anterior, o qual poderia confundir a muitos leitores desse humilde blog, devido a forma persuasiva com que alguns dirigentes eclesiásticos impõe a obrigatoriedade do dízimo levítico a membresia do Corpo de Cristo; causando a uns falsa sensação de compra de salvação e a outros poder de barganha para adquirir prosperidade; sem que haja no entanto, o devido amor e temor a Deus, assim como a prática do amor não fingido (gospel) ao seu próximo.
A religião pura e sem mácula, para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo.(Tiago 1. 27)
Paz Seja Contigo!
Prezado Discípulo quero responder também a irmã Clau, pois fiquei um tanto triste e decepcionada com o comentário dela.
ExcluirCara irmã Clau, viu como se comentar respeitosamente seu comentário é publicado!
Aliás, não vejo heresia alguma nos posts do irmão JC, se você não concorda com as mensagens publicadas, tudo bem... Tens a liberdade para tal.
Mas, eu gostaria que você refletisse antes de emitir sua opinião sobre alguém, principalmente quando se trata de um irmão em Cristo, é muito perigoso fazer pré julgamento de quem não se conhece, sugiro cautela, e sobretudo temor. Procure conhecer a pessoa, antes de falar algo sobre ela.
Eu venho acompanhando a muito tempo o blog do Discípulo, e sei que ele tem Chamado de Deus, não foram poucas as vezes que visitei este blog e vi tantas refutações... e ele a todas respondeu...
O Ministério (FALAR A VERDADE) que ele abraçou é árduo e muito criticado, porém a recompensa deste trabalho, só veremos no porvir.
Reconheço que seus posts são polêmicos, pois desmascara toda mentira de satanás, contrariando muito os religiosos e também crentes que querem viver de acordo com o regimento deste mundo. Admiro a sua coragem irmão JC, em dizer a verdade, simplesmente porque não visa agradar a homens, que são falhos, egoístas e corruptos por natureza adâmica (João 3. 6 e 7), mas sim, a Deus que nos presenteou com a maior riqueza deste mundo: O Senhor Jesus Cristo.
Fique na paz Clau, e se puder medite nessas palavras!
Carol
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ResponderExcluirA paz do Senhor irmão,
ResponderExcluirJC Araújo.
Alguns dias atrás eu visitei sua página e li alguns de seus artigos, que por sinal são muito edificantes.
Sirvo o Senhor Jesus a três anos, e durante todo esse tempo eu ouvi dos meus pastores, o texto áureo de Ml. 3: "Roubará o homem a Deus, contudo vós me roubais..."
No entanto, após ler sua experiência com o Dízimo e algumas postagens relacionadas; eu estou convencida que está prática, não é válida para os nossos dias e realmente encontro respaldo bíblico nos seus textos.
O Senhor Jesus jamais chamaria de hipócrita [Mt 23. 23], aquele por quem morreu, não é mesmo!
Mas confesso que o peso é muito grande, muitos irmãos que ainda não tem este entendimento nos atiram pedras...como já disse foram vários anos e parece que agente fica com a mente cauterizada. Mais creio que, com o tempo, o Espírito Santo irá sossegar meu coração e me dará sabedoria para lidar com PROBLEMA [Dízimo] dentro da minha denominação. Espero não ser expulsa ou condenada ao inferno.
Um abraço Discípulo, e obrigada por disponibilizar-se ao Espírito Santo como canal de bençãos, não só para mim, mas também para tantos outros que acessarem este desbravador e inesquecível blog.
P.S. Quem visita seu blog não se esquece jamais!
Irmã Fernanda,
ExcluirObrigado por seu comentário. Suas palavras não só me incentiva a continuar no ministério de compartilhar as verdades das Escrituras (a partir da revelação do Evangelho de Cristo que pela graça nos foi dado), como também admiro sua sensibilidade espiritual na busca pela Verdade que nos leva ao Caminho, o qual nos conduzirá as moradas celestiais.
Me senti muito honrado por ser seguido pela irmã, entretanto, ao querer retribuir da mesma forma, não encontrei o gadgest de seguidores; pelo que, sugiro que o acrescente no seu blog, independentemente de haver publicações ou não no referido espaço.
Paz Seja Contigo,
JC de Araújo Jorge
Amado irmão,
ResponderExcluirSegui sua sugestão e acrescentei o gadgest de seguidores e também aproveitei para postar.
Peço sua permissão para que em breve, eu possa levar algumas de suas mensagens relevantes e super edificantes.
A Paz!
Discípulo de Cristo
Fernanda
*Mudei a foto do perfil...
Muito bom os seus artigos.
ResponderExcluirPrezado Irmão,
ResponderExcluirObtive acesso ao seu blog, através do Pastor Newton dos EUA que é meu amigo e irmão há muitos anos.
Faz alguns anos que comecei a entender melhor os aspectos da Graça e da Lei, especialmente após uma atenta leitura da carta de Paulo aos Gálatas, bem como da observância de vários outros textos, a exemplo de 2 Tessalonicenses 3: 6-16, onde Paulo, Silvano e Timóteo declaram que, "jamais comeram pão à custa de outrem" e que em labor e fadiga, de noite e de dia trabalhavam, a fim de não serem pesados a ninguém, dando exemplo aos demais para que não vivessem desordenadamente.
É certo que no mesmo texto há a afirmação de que eles poderiam utilizar-se de suas prerrogativas ministeriais para exercerem o direito de serem "pesados" aos demais, porém, não o faziam, com a finalidade de lhes servirem de exemplo, como dito acima.
Parece que esse exemplo, como aliás, muitos outros, não são observados pelos atuais líderes evangélicos contemporâneos.
Verifico nas diversas cartas do Novo Testamento, que as ofertas eram destinadas às pessoas e não à entidades eclesiásticas como hoje se enfatiza. Entendo que as organizações eclesiásticas institucionalizadas necessitam de recursos para suas despesas, mas não me coaduno com as práticas de cobrança legalista de auxílio financeiro, especialmente quando são permeadas de acusações e terrorismo psicológico.
O próprio Paulo, em 1 Cor. 16:2 incita os irmãos a separarem suas ofertas aos santos de Jerusalém de acordo com a sua própria prosperidade sem designar qualquer percentual para isso.
Sou advogado e aprendi com o direito a examinar as diversas fontes de pesquisa, a exemplo da doutrina, história, usos e costumes, dentre outros. Nesse aspecto, devo ressaltar o fato de que a própria comunidade judaica, no mundo, aboliu o dízimo após a destruição de Jerusalém e, consequentemente, do templo, no ano de 70 d.C.
Para a nação judaica havia, apenas, um templo, onde os sacerdotes e levitas, por uma questão de lei, poderiam usufruir dos dízimos e das ofertas ali entregues. Hoje somos nós o templo do Espírito Santo e, parece-me, que muitos não se atentam para isso.
O próprio povo da diáspora, ou seja, aqueles que viviam em outras nações fora de Israel, costumavam ir a Jerusalém, pelo menos uma vez ao ano, para ali oferecer seus sacrifícios, dízimos e ofertas, de acordo com a lei judaica.
Hoje, como já explicitado, nem os judeus dizimam ou fazem sacrifícios expiatórios.
Historicamente é sabido que, somente no ano 400 d.C., o dízimo passou a ser novamente cobrado dos cristãos, para custeio das despesas dos templos, com o advento de cobranças de tributos dos Estados constituídos.
Poderia me alongar bastante com diversas referências bíblicas e históricas para refutar a cobrança indevida do dízimo, no entanto, minha intenção é de apenas me colocar ao seu lado para tentar fazer com que a Nação Evangélica acorde para o incontestável fato de que "...toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo".
Toda a lei foi cumprida em Cristo quando Ele a si mesmo se entregou por nós.
Infelizmente, percebo que as pessoas, especialmente aquelas que professam a fé em Cristo, estão mais interessadas em cumprir dogmas arcaicos e legalistas do que viverem o evangelho da maneira que deveriam amando verdadeiramente o seu próximo.
O Apóstolo Paulo nos deu essa lição em 2 Cor. capítulo 8, quando buscou suprir os irmãos da Macedônia em sua necessidade financeira, destacando o fato de que a oferta concedida foi destinada aos irmãos que careciam de auxílio, especialmente para suprir a fome e a nudez.
Espero que aqueles que lerem seus comentários possam abrir seus corações, mente e espírito, recorrendo ao Espírito da Verdade para que lhes conceda a graça de entenderem o evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo.
Graça e Paz!
Marcus Vinícius Toscano Costa
Prezado irmão Marcos, recebi seu brilhante comentário no meu blog, o qual pela profundidade de conhecimento e lucidez do mesmo, acrescentará entendimento e despertamento a todos que tiverem fome e sede de justiça, no sentido de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
ExcluirObrigado e seja sempre bem vindo!
Paz Seja Contigo,
JC de Araújo Jorge